segunda-feira, 28 de julho de 2014

Estórias da Antiga Vila Coité: A NEGRA DO RIACHO

Lavar as roupas do Senhor do Engenho e dos seus familiares era uma das obrigações destinadas às escravas que desenvolviam atividades domésticas (trabalhos relacionados à Casa Grande). Por trás do museu Solar Ferreiro Torto, antigo Casarão do Engenho, existe um pequeno riacho que deságua em uma das afluentes do Rio Jundiaí.



Os que costumam utilizá-lo para se banhar, pescar... Relatam que, por muitas vezes, presenciaram uma bela jovem negra lavando roupas no local. Em outras ocasiões, dizem terem visto a moça, completamente nua, banhando-se nas águas do pequeno riacho. A negra, que para muitos é o espírito de uma escrava, pula dentro das águas rasas e desaparece, misteriosamente, sempre que alguém tenta chamar a sua atenção.



Texto e registro fotográfico: Wedson Poeta – repórter, escritor e memorialista











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